A reunião em Brasília nesta última quarta-feira, para discutir a questão da Fameg, realmente aconteceu. O encontro, porém, não foi com o ministro da Educação, como anunciou a nossa fonte e sim com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha (foto). Participaram os senadores Armando Monteiro e Humberto Costa, o deputado federal Jorge Corte Real e um representante do deputado federal Fernando Ferro, além de Emanuele, da diretoria da Faculdade de Medicina de Garanhuns. Segundo informações de integrantes do Partido dos Trabalhadores aqui no município a conversa foi positiva. O ministro teria sugerido basicamente a redução de vagas oferecidas pelo Curso de Medicina, de modo a adequar ao número de leitos oferecidos pelo Hospital Dom Moura. "A reabertura agora só depende da própria Fameg", teria deixado claro Padilha.
Caso a Faculdade garanhuense atenda as exigências e o ministro - que também é presidente do Conselho Federal de Medicina - cumpra a palavra, o município poderá ficar com dois cursos de medicina. Um pela UPE, universidade pública, e o outro pelo ITPAC, Instituto Tocantinense, que é particular.
A CONQUISTA DEFINITIVAMENTE DO FUNCIONAMENTO DA FAMEG EM GARANHUNS É DE SUMA IMPORTÂNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL, ECONÔMICO E EDUCACIONAL DESTE MUNICÍPIO.
ResponderExcluirDUAS FACULDADES DE MEDICINA REPRESENTAM UM AVANÇO EXTRAORDINÁRIO NESSA ÁREA E QUE FUTURAMENTE TRARÁ VÁRIOS ESTUDANTES DE VÁRIOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS PARA RESIDIR, ESTUDAR E SE FORMAR POR AQUI.
ESTA É MAIS UMA INICIATIVA QUE PRECISA SER VALORIZADA E COMO DEVE SER.
PARABÉNS, PORTANTO, A TODOS QUE DIRETA OU INDIRETAMENTE VEM DANDO SEU APOIO AO SOERGUIMENTO DESTE GRANDE EMPREENDIMENTO E INVESTIMENTO NA ÁREA DA MEDICINA.
FINALMENTE, ESTA É A CIDADE PÓLO DO AGRESTE MERIDIONAL, A QUAL , REPRESENTA O CENTRO ACADÊMICO POR EXCELÊNCIA.
PROFESSOR ZECA BARBOSA -LAGOA DO OURO-PE